Alguns municípios como Belo Horizonte, Contagem
Betim, Ribeirão das Neves e Sete Lagoas, dentre
outros, é fácil identificar esses pontos de descarte
desses resíduos. Basta andar por bairros um
pouco mais afastados onde possuem lotes sem
cercamento ou ruas mais ermas. Essa é uma
realidade hoje. De forma que pode ser
caracterizada pela falta de gestão pública eficiente
e pela falta de educação ambiental efetiva nos
municípios e nas comunidades.
Ainda subsiste a
ideia de que o “lixo” longe da minha casa ou fora do alcance do meu olhar está resolvido o
problema. Diante disso, nota-se que muitas
empresas não idôneas são contratadas para coletar
e transportar o resíduo da residência ou até
mesmo de algumas empresas sem ter um local
apropriado e licenciado para a destinação dos
resíduos e muito menos apresenta ao cliente o
recibo de descarte final. Essa ideia deve ser
mudada em conjunto com a gestão pública e
sociedade civil. No meu entender Gestão Pública
fiscaliza, orienta, implanta um sistema de educação
ambiental funcional permanente. E a sociedade
civil fazer sua parte em contratar um fornecedor
capacitado, cobrar a destinação correta e
denunciar sempre os descartes impróprios.
Dessa forma, podemos melhorar o cenário desse
ambiente que é transformado cotidianamente com
a atividade da construção civil. Reaproveitar,
destinar, melhorar os processos e fazer consumos
mais conscientes. São fatores essenciais para uma
sociedade ecologicamente mais adequada.
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