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Em tempos de crise: que tal reduzir custos com os resíduos sólidos?

Atualmente, nosso país vem sofrendo amargamente com a crise afetando principalmente os custos das empresas. Com isso, vem a importância de cortar ou diminuir custos, porém há a preocupação de cortar custos sem prejudicar a performance da empresa.

Em grandes centros industriais e empresarias uma boa forma de reduzir custos é implantando um bom Gerenciamento de resíduos sólidos. De forma geral, as empresas se preocupam muito em destinar os resíduos gerados e portar os devidos protocolos de destinação, afim de não terem problemas com Secretarias ambientais e problemas legais. Porém, na prática, a segregação é mal feita, e infelizmente uma quantidade expressiva de resíduos sólidos recicláveis acabam indo junto com demais resíduos/rejeitos para aterros, dessa forma, aumentando o custo da destinação e perdendo a comercialização e geração de renda com os resíduos recicláveis, além de estar contribuindo para a diminuição de vida útil do aterro. Ou seja, as empresas vêm perdendo dinheiro, pelo simples fato de não ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos eficaz e bem implantado.

É muito comum, ver empresas contratadas para realizar apenas a limpeza (e não o Gerenciamento dos resíduos sólidos em grandes instituições), e estas apenas retiram os resíduos das lixeiras, sem a preocupação de fazer a devida segregação, e apenas fazem a destinação.  Isso também é comum, porque são contratadas empresas que tem a visão apenas de limpeza e não tem a expertise de realizar o Gerenciamento de resíduos sólidos. Fazendo um trabalho robotizado: coletar, compactar e destinar. Sem a preocupação com a fase mais importante, a segregação!

Esse quadro é facilmente revertido, quando a empresa resolver mudar seus hábitos e trabalhar com eficiência junto com uma visão sustentável.

Empresas que realmente querem reduzir seus custos, devem primeiramente contratar empresas de Consultorias ambientais especializadas no Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que tomará conhecimento do processo produtivo da empresa, realizará um bom diagnóstico (da matéria prima usada, produção, quantidade e classificação dos resíduos gerados) e dará origem ao plano, demonstrando a viabilidade de se ter um programa ou plano de Gerenciamento de resíduos sólidos (os custos com a implantação, treinamentos, programas, custos com destinação, comercialização de recicláveis...)  Através do plano e com equipe treinada, aí sim empresas de limpeza podem fazer os demais procedimentos (coletar, compactar e destinar).

A falta de gerenciamento e a disposição inadequada dos resíduos sólidos alem de onerar os custos empresarias, quando não destinados corretamente causam diversos impactos ambientais e sociais; podemos citar: a degradação do solo, contaminação/poluição dos corpos hídricos, intensificação de enchentes, contribuição para a poluição do ar e proliferação de vetores de importância sanitária nos centros urbanos e catação em condições insalubres nas ruas e nas áreas de disposição final.


Por fim, ressaltamos que com um bom Plano de Gerenciamento de Resíduos sólidos implantado, a empresa em um curto período de tempo, consegue diminuir consideravelmente seus custos, reverter estes custos em melhorias para a própria empresa, para os funcionários, além de ajudar economicamente e ambientalmente o mercado local. 


A Licenciar Consultoria Ambiental, referencia no segmento de Consultoria ambiental, juntamente com empreendedores preocupados com o nosso meio ambiente, traçamos soluções, adequações para um meio mais equilibrado e em prol da sustentabilidade.

Contamos com uma equipe multidisciplinar, experiente e capacitada para realizar estudos ambientais, gerenciamento de resíduos sólidos, monitoramentos contínuos, gestão ambiental, Cadastro Técnico Federal, Licenciamentos ambientais, aplicação das legislações ambientais, dentre outros!

Atendemos toda a região metropolitana de Belo Horizonte. Entre em contato e saiba mais!

Belo Horizonte; Betim; Brumadinho; Caeté; Capim Branco; Confins; Contagem; Esmeraldas; Florestal; Ibirité; Igarapé; Itaguara; Itatiaiuçu; Itaúna; Jaboticatubas; Juatuba; Lagoa Santa; Mário Campos; Mateus Leme; Matozinhos; Nova Lima; Nova União; Pedro Leopoldo; Raposos; Ribeirão das Neves; Rio Acima; Rio Manso; Sabará; Santa Luzia; São Joaquim de Bicas; São José da Lapa; Sarzedo; Sete Lagoas; Taquaraçu de Minas; Vespasiano/MINAS GERAIS.


Autora
: SOUSA, A.J.M – Bióloga Licenciada e Bacharela em Gestão Ambiental, Especialista em Avaliação de Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas na empresa Licenciar Consultoria Ambiental Ltda, abril de 2017.



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